O meu querido amigo Almada - por quem guardo os mais simpáticos e respeitosos sentimentos e dirigo muitos dos meus escritos - tinha, e ainda tem, por hábito enviar-me algumas cartas com palavras que provavelmente nem ele entende. Obviamente, quando se fala de amor, poucos são os que conseguem.
Ele não se rege pelas nossas regras.
Nada sabe do sentimento alheio.
O teu amor perturba-o.
Odeia ver-te escravo dele.
Ele vive numa busca desesperada de vale em vale,
à procura de amar quem não o ama.
E sofre com isso.
E vive nisso.
E odeia-se por isso.
Ele não se rege pelas nossas regras.
Hoje sou eu quem diz com toda a certeza, O amor é um jogo, do qual as regras ninguém nos ensinou.
Continuamos a perder
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