sexta-feira, 30 de julho de 2010

(sem) abrigo

Fiquei horas a olhar para o vazio,
Mas ele nada me respondeu.
No escuro perfilaram-se os teus traços,
Mas o teu rosto não apareceu.
Finalmente adormeci,
E no meu sonho te ouvi,
E o meu mundo estremeceu.
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Perdoa-me a débil escrita, mas a mão que segura esta pena está fraca. Não é a mesma que outrora te acariciava o rosto, e te afagava no meu regaço.

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